Na primeira de duas antevisões feitas pela SounD(/)ZonE a álbuns nacionais a lançar brevemente, os Forgotten Suns foram os primeiros escolhidos a levantar um pouco do "véu" sobre o seu próximo trabalho. Os prog rockers lisboetas são um dos principais estandartes do género em Portugal e carregam agora a responsabilidade de superar o excelente “Snooze”, de 2004. Numa breve conversa que tivemos com Ricardo Falcão, guitarrista da banda, deu para entender que há muitos pormenores ainda por alinhavar, mas prevê-se um regresso em moldes diferentes, tanto sonora como conceptualmente.
Os Forgotten Suns estão em estúdio desde quando?
A banda começou a compor o terceiro álbum em Setembro de 2005 com a nova formação - Linx, Falcão, Correia, Valadares e Samora.
Certamente, estão a gravar no vosso estúdio...
Estamos a compor e a ensaiar tudo no nosso novíssimo estúdio, apesar de termos arrancado com o processo de composição no antigo estúdio nas Olaias – FX Estúdio – ao qual não temos mais ligação.
Em que fase da gravação se encontram?
Estamos a compor ainda e a fazer pré-produção dos temas. A mudança de espaço e renovação do equipamento tomou-nos algum tempo.
Quem está a comandar a produção e a engenharia de som neste processo?
A própria banda e o nosso técnico de som José Manuel Machado.
Quantos temas farão parte deste novo álbum?
Ainda é uma dúvida para nós porque temos mais conceitos e mais ideias do que nos albums anteriores. A escolha será difícil, mas creio que uns oito temas serão o suficiente. Não nos queremos alongar tanto desta vez.
Já tem nome?
Tem um nome provisório, do qual gostamos muito e tem sido mantido até agora. Com o avançar do projecto poderá ser alterado embora duvide muito... Aliás, essa tem sido uma das formas de encararmos este disco, sem certezas absolutas e com muita experimentação à mistura... O que hoje é pode deixar de o ser amanhã. Quanto ao nome não o posso revelar ainda...
Quanto à orientação musical destes novos temas, o que poderemos esperar deles? Queres falar-nos um pouco de cada um?
Ainda é um pouco cedo para falar individualmente, mas penso que este album será um trabalho mais pensado e mais concreto que os dois anteriores, que eram conceptuais e ligados entre si (“Fiction Edge” e “Snooze” são a mesma história dividida em duas partes). Este será, certamente, um álbum mais agressivo e pesado, mais progressivo mas ao mesmo tempo mais acessível.
Creio que um dos [poucos] pontos fracos de Snooze era mesmo o seu aspecto sonoro. Desta vez, estão a ter cuidados especiais neste sentido?
Certamente. A produção de um álbum dos Forgotten Suns leva sempre bastante tempo a ser concluída. Em ambos os casos – “Fiction Edge”/”Snooze” – a banda estava dependente do tempo de estúdio, da capacidade do equipamento e dos técnicos que connosco trabalharam, sendo que havia grandes limitações nisto tudo que falei. Hoje tudo é diferente. Temos para além do nosso novo estúdio, um técnico de som experiente, equipamento de alta qualidade e, acima de tudo, o nosso “know-how” para produzir e executar. Outra coisa também importante é o facto de a banda estar mais coesa devido à ausência de grandes diferenças de personalidade como havia no passado e de termos bastante tempo disponível para podermos trabalhar.
De que temas falará esta nova colecção de canções?
O conceito por detrás deste álbum tem a ver com energia e as várias formas como ela se apresenta. Não existe uma história, mas sim várias histórias separadas que formam um álbum.
Vocês encarregar-se-ão de lançar mais uma vez o álbum, via Magic Rope, ou, pelo contrário, há possibilidades de assinarem com outro selo?
Existem fortes possibilidades de um licenciamento a uma editora de renome... Estamos a trabalhar nisso.
Existe já data para o lançamento do vosso novo álbum?
Gostaríamos que fosse no final deste ano...
Nuno Costa
Os Forgotten Suns estão em estúdio desde quando?
A banda começou a compor o terceiro álbum em Setembro de 2005 com a nova formação - Linx, Falcão, Correia, Valadares e Samora.
Certamente, estão a gravar no vosso estúdio...
Estamos a compor e a ensaiar tudo no nosso novíssimo estúdio, apesar de termos arrancado com o processo de composição no antigo estúdio nas Olaias – FX Estúdio – ao qual não temos mais ligação.
Em que fase da gravação se encontram?
Estamos a compor ainda e a fazer pré-produção dos temas. A mudança de espaço e renovação do equipamento tomou-nos algum tempo.
Quem está a comandar a produção e a engenharia de som neste processo?
A própria banda e o nosso técnico de som José Manuel Machado.
Quantos temas farão parte deste novo álbum?
Ainda é uma dúvida para nós porque temos mais conceitos e mais ideias do que nos albums anteriores. A escolha será difícil, mas creio que uns oito temas serão o suficiente. Não nos queremos alongar tanto desta vez.
Já tem nome?
Tem um nome provisório, do qual gostamos muito e tem sido mantido até agora. Com o avançar do projecto poderá ser alterado embora duvide muito... Aliás, essa tem sido uma das formas de encararmos este disco, sem certezas absolutas e com muita experimentação à mistura... O que hoje é pode deixar de o ser amanhã. Quanto ao nome não o posso revelar ainda...
Quanto à orientação musical destes novos temas, o que poderemos esperar deles? Queres falar-nos um pouco de cada um?
Ainda é um pouco cedo para falar individualmente, mas penso que este album será um trabalho mais pensado e mais concreto que os dois anteriores, que eram conceptuais e ligados entre si (“Fiction Edge” e “Snooze” são a mesma história dividida em duas partes). Este será, certamente, um álbum mais agressivo e pesado, mais progressivo mas ao mesmo tempo mais acessível.
Creio que um dos [poucos] pontos fracos de Snooze era mesmo o seu aspecto sonoro. Desta vez, estão a ter cuidados especiais neste sentido?
Certamente. A produção de um álbum dos Forgotten Suns leva sempre bastante tempo a ser concluída. Em ambos os casos – “Fiction Edge”/”Snooze” – a banda estava dependente do tempo de estúdio, da capacidade do equipamento e dos técnicos que connosco trabalharam, sendo que havia grandes limitações nisto tudo que falei. Hoje tudo é diferente. Temos para além do nosso novo estúdio, um técnico de som experiente, equipamento de alta qualidade e, acima de tudo, o nosso “know-how” para produzir e executar. Outra coisa também importante é o facto de a banda estar mais coesa devido à ausência de grandes diferenças de personalidade como havia no passado e de termos bastante tempo disponível para podermos trabalhar.
De que temas falará esta nova colecção de canções?
O conceito por detrás deste álbum tem a ver com energia e as várias formas como ela se apresenta. Não existe uma história, mas sim várias histórias separadas que formam um álbum.
Vocês encarregar-se-ão de lançar mais uma vez o álbum, via Magic Rope, ou, pelo contrário, há possibilidades de assinarem com outro selo?
Existem fortes possibilidades de um licenciamento a uma editora de renome... Estamos a trabalhar nisso.
Existe já data para o lançamento do vosso novo álbum?
Gostaríamos que fosse no final deste ano...
Nuno Costa
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