
Monday, April 26, 2010
Stampkase - Em estúdio a partir de Maio

Sunday, April 25, 2010
Vagos Open Air 2010 - My Dying Bride confirmados

Friday, April 23, 2010
Crónica

O fenómeno das bandas de covers [ou versões] é algo “milenar” mas que só muito recentemente chegou aos Açores. Ou pelo menos de forma visível, até porque sempre as houveram. Contudo, o “nano-circuíto” de bares que se criou nos últimos tempos, reconheça-se, até bastante aceitável para a dimensão da região, ou mais propriamente da ilha de S. Miguel, e mesmo a mudança de mentalidade de alguns gerentes que se apercebem do perfil, embora sempre transitório, do cliente e começam a equipar os seus espaços para receber música ao vivo, fazem com que hoje em dia se amontoem e multipliquem as bandas de covers e a animação nocturna tenda a tornar-se monótona e previsível. Se me perguntarem: então preferes que se volte ao modelo do DJ e da pista de dança? É uma opinião pessoal: não.
Onde está o problema? A grande responsabilidade de se ter que variar os setlists, perante uma concorrência que começa a ser feroz, e a dissimulação de outros projectos que vêem na criatividade o seu pressuposto de vida. Atrás, o termo concorrência acaba por ficar bem atribuído e retrata com objectividade um dos propósitos mais “obscuros” da questão: a premissa de se facturar dinheiro. Já o termo criatividade é discutível: nem sempre uma banda de originais é assim tão criativa e interessante.
De qualquer forma, o assunto é melindroso e mexe com a moral de pessoas e músicos. Será preciso algum bom-senso ao interpretar este texto. Não há, objectivamente, nenhum mal em querer-se ser remunerado por horas e horas de trabalho árduo e honesto, muito menos depois se ter tido que desbravar um inóspito caminho repleto de ignorantes que nos tentam travar o progresso e se ter investido fortunas em material, milhares de horas a compor e a planear gravações e não se ver nenhum retorno com isso. É legítimo cansarmo-nos de tanta luta, indiscutivelmente.
Não deixa, no entanto, de ser preocupante quando muitas e promissoras bandas começam a ser deixadas para segundo plano, pois os seus músicos preferem criar mais uma banda de covers talvez na busca da tal profissionalização... a todo o custo. Percebe-se que a maneira como a sociedade vê a música e para que a consome, pouco ou nada tem a ver com estímulo intelectual ou cultural, logo, cada vez mais, as bandas de originais parecem condenadas. No fundo, quer-se apenas um pezinho de dança ao fim-de-semana com algo que nos seja familiar e não “machuque” muito o juízo. Será também legítimo aproveitarmo-nos disso? Provavelmente, mas também não traz nada de pedagógico.
Olhando para os factos e possíveis consequências: as previsões locais em termos de calendário, particularmente no que toca ao Metal, não são nada animadoras. Até agora os concertos foram praticamente uma nulidade e o mais grave é que pouco se perspectiva para o que resta de 2010. Se para a contabilidade final é muito importante também os concertos de Metal organizados em bares, por aventureiros das próprias bandas, a filosofia que parece reinar neste momento, tanto junto de proprietários dos bares como dos próprios músicos, não parece viabilizar pensamentos muito optimistas. Provavelmente, a moda [é que é mesmo esse o termo] das bandas de covers terá que entrar em declínio e começar-se novamente a dar uma ou outra oportunidade às bandas de originais.
Necessariamente, uma questão muito pertinente e talvez o melhor é dar a liberdade para cada um fazer o que melhor achar nas devidas circunstâncias, de aperto ou fartura. Ninguém pode apontar o dedo a ninguém. No entanto, assuma-se, é insubstituível a satisfação de se fazer o que se gosta, preferencialmente com reconhecimento mediático e retorno financeiro. Fica a grande questão: vale a pena continuar a lutar?
Nuno Costa
Kataklysm - Novo álbum em Agosto

Thursday, April 22, 2010
Steve Vai - Assina cover de "Stairway To Heaven" com super-grupo

Black Label Society - Novo álbum no final deste ano

Wednesday, April 21, 2010
Moonspell - Presentes no Optimus Alive!2010

Insanity Tour - Bandas açorianas em digressão pelo continente em Maio

Tuesday, April 20, 2010
Especial Peter Steele

Desta vez foi a sério. Se o sarcasmo e o humor mórbido sempre foram imagens de marca dos Type O Negative, que é como quem diz, de Peter Steele [principal ideólogo do grupo oriundo de Brooklyn], os comunicados publicados no dia 15 de Abril de 2010 pelos seus integrantes deram como certo o desaparecimento do emblemático vocalista/baixista de ascendência polaca, russa e islandesa. Para desilusão de muitos, esta não se tratava de mais uma brincadeira semelhante àquela que se verificou em 2005 no site do grupo que ilustrava uma lápide com o nome de Steele. Na altura, depois de se especular que podia ter sido obra de um hacker, afinal tudo de se tratava de uma “graçola” da banda para assinalar a sua nova parceria editorial com a SPV Records.
Petrus T. Ratajczyk, “dois metros” de voz grave e retumbante sucumbe a uma paragem cardíaca na madrugada de 14 de Abril com 48 anos e deixa um legado artístico singular e influente. A platina com “Bloody Kisses”, o ouro com “October Rust” e um rating average invejável por uma discografia de sete álbuns, onde até se pode cometer o absurdo de incluir um “híbrido” disforme chamado “The Origin Of The Feces”.
Desde cedo foi perfeitamente perceptível a excentricidade de Steele, quer pelas suas atitudes pessoais quer musicais. Incluir gemidos femininos orgásticos, sons de cassetes a enrolar e discos riscados, até meras faixas de silêncio para fazer “troça” dos ouvintes, acabava por ser muito pouco para quem assinou, por exemplo, uma capa como a de “The Origin Of The Feces”. Já para não falar dos nomes dos temas, alguns demasiado extensos para serem aqui enunciados, a exemplo de “I Know You’re Fucking Someone Else”, “Kill All The White People” ou “Halloween In Heaven”, entre muitos outros de uma agudeza irónica ou provocativa que ajudou em muito a estabelecer, acima de tudo, um perfil. Mesmo assim a maluqueira maior terá sido mesmo a de agarrar num fundo de uma editora destinado a gravar um disco ao vivo e, em vez disso, segundo ficou para a história, comprar vodka e promover festas e orgias. Terá sido por isso concebido “The Origin Of The Feces”… na cave do teclista Josh Silver, em vez de Brighton Beach, com um ambiente simulado [e até faixas já gravadas com outro nome].
O sentido perverso e erótico de próprio Steele poderá também tê-lo motivado a posar para a revista “Playgirl”, mas sabendo da sua personalidade poderá muito bem ter sido uma eficaz forma de “fazer pela vida”, promover a sua banda ou… simplesmente divertir-se. Com Steele praticamente nada era um dado adquirido. Era, manifestamente, um personagem imprevisível.
Pese embora o som obscuro que compunha, chegando a ser profundamente depressivo em “World Coming Down” [1999], o músico preferia descrever a sua arte como “trevas regadas de humor” e até não se achava uma pessoa melancólica ou com tendências suicidas. No entanto, em outras ocasiões confessou que tinha fantasias homicidas-suicidas com namoradas… A verdade é que a morte de vários familiares próximos, pouco depois do lançamento de “October Rust” originou uma fase muito conturbada da sua vida, bem expressa na aura que emana de “World Coming Down”. Nesta fase o antigo funcionário do New York City Parks Department, onde a certa altura da sua vida foi condutor de camiões de lixo, entrega-se ao álcool e expurga todos os seus demónios em composições verdadeiramente tocantes.
Em 2003, por altura do lançamento de “Life Is Killing Me”, Peter enfrenta problemas com a lei e é condenado, ainda que por pouco tempo, a pena de prisão por posse de narcóticos. O seu vício pelas drogas empurra-o para uma clínica de reabilitação e, já em 2005, “desaparece” por algum tempo sem deixar rasto – o que deu azo a novos boatos sobre a sua morte. Na verdade, encontrava-se num profundo estado de depressão e o próprio entregou-se aos cuidados de um hospital psiquiátrico. Ainda antes de lançar o seu derradeiro álbum, “Dead Again” [2007], cumpriu prisão por ter agredido um “rival amoroso” e é aconselhado pela família a voltar ao hospital. O flagelo do consumo de drogas conduzira-lhe a um estado de “paranóia” que lhe tirava o discernimento necessário.

Apesar da face mais debilitada e decadente de Steele, este sempre fora uma personalidade de convicções muito fortes e susceptível de ser admirada, sobretudo, pela sua competência artística. Neste momento, à semelhança do que já aconteceu com muitos outros ícones já desaparecidos, o Metal ficou irremediavelmente mais pobre. Que lhe saibam seguir e respeitar as pisadas. Aqui fica o nosso tributo e “minuto de silêncio”.
Nuno Costa
Monday, April 19, 2010
Review
LA FIN DU MONDE
“Monolith”
[CD – Catharsis PR]
Os apreciadores de cerveja poderão ter pensado em alguma conexão entre esta banda e a famosa bebida canadiana, mas os La Fin Du Monde são puro acaso do destino, em vários sentidos, e até nem se sabe se gostam de cerveja... Formados em 2004, o grupo oriundo de Chico, na Califórnia, tinha programado alguns concertos para logo após aposentar-se já que um dos seus elementos tinha planos de ingressar nos Marines. Confessam os mesmos que a vontade de se expressarem musicalmente era enorme e gostavam tanto do que haviam criado que era quase uma necessidade continuar.
E pode-se dizer que esta foi uma decisão feliz e perfeitamente válida já que após seis anos os La Fin Du Monde contam com quatro discos, incluindo este “Monolith”, e uma personalidade musical absorvente e cativante. Embora possamos dissecar as suas influências no âmbito do, tão em voga, post-rock/metal, o que estes cinco músicos propõem é, acima de tudo, muito sólido e capaz de nos envolver fortemente ao fim de poucas audições.
Para além da particularidade de não terem voz, os La Fin Du Monde, servem-se de dois baixistas para adensarem o seu som. São também progressistas natos e a sua música flui livre de preconceitos ao nível da composição. É aí que entra a sua veia jazz. Quase não seria preciso também falar em dinâmica: os seus temas variam de picos controlados de expressão instrumental para atmosferas calmas, harmoniosas, melancólicas e… outras, simplesmente, estranhas.
É no fundo, mais do que o eterno problema das influências, a forma de composição descomprometida mas honesta, inebriante mas translúcida que tem valido tanto respeito de muitos apreciadores de música alternativa e independente por esse mundo fora. E a isso os La Fin Du Monde não devem passar despercebidos. [8/10] N.C.
Estilo: Post-Rock/Metal/Progressivo/Jazz
Discografia:
“Monolith”
[CD – Catharsis PR]

E pode-se dizer que esta foi uma decisão feliz e perfeitamente válida já que após seis anos os La Fin Du Monde contam com quatro discos, incluindo este “Monolith”, e uma personalidade musical absorvente e cativante. Embora possamos dissecar as suas influências no âmbito do, tão em voga, post-rock/metal, o que estes cinco músicos propõem é, acima de tudo, muito sólido e capaz de nos envolver fortemente ao fim de poucas audições.
Para além da particularidade de não terem voz, os La Fin Du Monde, servem-se de dois baixistas para adensarem o seu som. São também progressistas natos e a sua música flui livre de preconceitos ao nível da composição. É aí que entra a sua veia jazz. Quase não seria preciso também falar em dinâmica: os seus temas variam de picos controlados de expressão instrumental para atmosferas calmas, harmoniosas, melancólicas e… outras, simplesmente, estranhas.
É no fundo, mais do que o eterno problema das influências, a forma de composição descomprometida mas honesta, inebriante mas translúcida que tem valido tanto respeito de muitos apreciadores de música alternativa e independente por esse mundo fora. E a isso os La Fin Du Monde não devem passar despercebidos. [8/10] N.C.
Estilo: Post-Rock/Metal/Progressivo/Jazz
Discografia:
- "Monolith" [CD 2010]
Friday, April 16, 2010
Fantasy Opus - Apresentam várias novidades

Wednesday, April 14, 2010
Review
EYEBLAST
“Never Ending”
[E.P. – Edição de Autor]
Depois de um longo período de gestação na forma de The Pisces, cuja saída do seu vocalista acabou por precipitar a reformulação de uma identidade, nascem os Eyeblast em 2007, oriundos de Barcelos. Já com Pedro Leão [voz] e Nuno Lopes [guitarra] nos seus quadros este sexteto viajou até Braga para gravar o seu primeiro trabalho com Pedro “Grave” nos GraveStudios. Faça-se justiça: sonoramente “Never Ending” é exemplar. Os Eyeblast bem podem dar-se por felizes, pois grande parte do impacto deste disco deve-se a este aspecto. Será isso depreciativo para o mais importante: a sua música? Digamos que há um certo desnível.
À entrada “Mirror” é fácil perceber a descontextualização deste disco, quando do Nu-Metal já nem se vêem as cinzas. Contudo, os Eyeblast são difíceis de se arrumar apenas nesta terminologia, até porque aqui nem há “rappalhadas”. São capazes de se compreender numa abordagem comedidamente alternativa e rockeira. Acauteladas as devidas descrições técnicas, o que é um facto é que, escutadas estas cinco composições, sente-se que a imaginação escasseia, estranhamente, por parte destes seis competentes executantes. Será talvez a pura paixão a falar e, certamente, a inibição de qualquer complexo que possa haver ao tocar uma coisa ultrapassada e repugnada por muitos. Nota dez para eles neste sentido.
Tirando a notória previsibilidade de “Never Ending” e partindo para ele com a prudência de quem está a encontrar uma banda, no fundo, nova do underground nacional, esta é uma estreia relativamente consistente. A parca originalidade é compensada pelas estruturas arrumadinhas mesmo que a missão de tornar os seus temas orelhudos passe um bocado ao lado do seu objectivo, excepção feita a “Underneath”. Há aqui também uma facilidade assumida para gerar groove, mas aspectos a estudar como a voz, corpulenta, mas com potencial para apresentar maior dinâmica e os sintetizadores que tendem a prescrever linhas algo retrógradas, se bem que valem uma espessura interessante a estes temas.
“Never Ending”
[E.P. – Edição de Autor]

À entrada “Mirror” é fácil perceber a descontextualização deste disco, quando do Nu-Metal já nem se vêem as cinzas. Contudo, os Eyeblast são difíceis de se arrumar apenas nesta terminologia, até porque aqui nem há “rappalhadas”. São capazes de se compreender numa abordagem comedidamente alternativa e rockeira. Acauteladas as devidas descrições técnicas, o que é um facto é que, escutadas estas cinco composições, sente-se que a imaginação escasseia, estranhamente, por parte destes seis competentes executantes. Será talvez a pura paixão a falar e, certamente, a inibição de qualquer complexo que possa haver ao tocar uma coisa ultrapassada e repugnada por muitos. Nota dez para eles neste sentido.
Tirando a notória previsibilidade de “Never Ending” e partindo para ele com a prudência de quem está a encontrar uma banda, no fundo, nova do underground nacional, esta é uma estreia relativamente consistente. A parca originalidade é compensada pelas estruturas arrumadinhas mesmo que a missão de tornar os seus temas orelhudos passe um bocado ao lado do seu objectivo, excepção feita a “Underneath”. Há aqui também uma facilidade assumida para gerar groove, mas aspectos a estudar como a voz, corpulenta, mas com potencial para apresentar maior dinâmica e os sintetizadores que tendem a prescrever linhas algo retrógradas, se bem que valem uma espessura interessante a estes temas.
Atendendo a este quadro, é também honesto que se assuma: estes Eyeblast há dez anos atrás valeriam muito mais. Vítimas das circunstâncias, é certo, mas parece-nos louvável se a convicção é a de fazer simplesmente o que se gosta. Mesmo assim, seria perspicaz que se mantivesse o grau de exigência criativa mais alto. [6/10] N.C.
Estilo: Nu-Metal
Discografia:
- “Never Ending”
Tuesday, April 13, 2010
Loud! Magazine - Edição #110 a chegar

Thursday, April 08, 2010
Review
SUBDARK
“Noir Coating”
[E.P. – Edição de Autor]
Andam nas lides do Metal desde 2005, mas é preciso avançarmos até ao Verão de 2009 para vermos materializado o fruto do trabalho dos portuenses Subdark. Até então praticamente desconhecidos [ou terá sido mera distracção nossa?], este trio de thrash metal revela, no entanto, uma atitude interessante, pelo menos suficiente para se terem dado a percorrer com outra intensidade pelos palcos “subterrâneos” nacionais.
“Noir Coating”
[E.P. – Edição de Autor]

Nesta [demasiado] curta amostra através deste E.P. de três temas, tanto o aspecto gráfico como musical revela algo obscuro que vai para além do puro thrash metal descomprometido e rebelde. Embora comedido, um ou outro riff neste sentido apela à vontade, mesmo que inconsciente, de criar algo saudavelmente difuso. Seria, aliás, mais proveitoso para os próprios, já que pela génese meramente thrash este trabalho sabe a pouco para impressionar.
No fundo, o que falta aqui são argumentos estruturais que potenciem algo memorável. A capacidade de criar grandes malhas, até num estilo, de certo modo, esgotado, tem que ser denunciada, sob pena de se sair vulgarizado. Sendo o elo mais fraco desta soma, o vocalista Nuno Gonçalves, a precisar de rever o seu registo mais ríspido, o maior destaque acaba por ir para a final “Whispering Shadow” [ao que consta um clássico da banda] que define na sua melodia [soturna e melancólica] uma profundidade mais convincente do que a mera fórmula de destilar riffs e ritmos acelerados.
No geral, um trabalho curioso para os indefectíveis do nosso underground, mas cuja objectividade diz-nos que há ainda muito trabalho a fazer. [5/10] N.C.
Estilo: Thrash Metal
Discografia:
- “Noir Coating” [E.P. 2009]
www.myspace.com/subdark
Review
INSANUS
“Wrath Of Creation”
[EP – Edição de Autor]
Cheios de gana, é assim que se apresentam os jovens bracarenses Insanus nesta estreia composta por cinco temas de death metal melódico com evidente respeito pelas tradições mas um legítimo relance no presente. Pé “pesado” no andamento que imprimem a estes temas, cruzado por linhas melódicas de guitarra que, estruturalmente, não trazendo novidades são muito bem pensadas e, sobretudo, eficazes.
“Wrath Of Creation”
[EP – Edição de Autor]

Tecnicamente, fica logo explícito ao primeiro tema que os Insanus estão bem apetrechados, com especial destaque para a bateria e para as guitarras. Não há como esquecer, também, a voz cheia e impetuosa de Snake, muito menos a forma fluente e inteligente como se perfilam estes temas, com momentos de fúria descontrolada, groove e, como já foi dito, melodia.
“Wrath Of Creation” não é perfeito, nem se esperaria isso de uma banda formada há três anos, mas a coesão já mostrada é surpreendente e prevê-se que os Insanus expandam, proliferamente, a sua arte por muitas paragens num futuro próximo. Susceptível de agradar tanto a fãs de At The Gates como Lamb Of God. [8/10] N.C.
Estilo: Death Metal Melódico
Discografia:
- “Wrath Of Creation” [E.P. 2010]
Warm Up Metal GDL 2010 - Já este sábado

Wednesday, April 07, 2010
Miss Lava - Por cá e lá fora

Chariot - Regresso a Portugal marcado para este domingo

Agnostic Front - Lendas do hardcore este mês em Lisboa

Monday, April 05, 2010
Açores Underground - Novo episódio disponível online

Metal Horror Picture Show III - Quatro dias de cultura no Fundão

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