CONCURSO ANGRA ROCK 2006
08-10.06.06 - Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, Terceira
Nos passados dias 8, 9 e 10 de Junho decorreu no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, na Terceira, a edição 2006 do Concurso Angra Rock. Nesta sétima edição do concurso açoriano foram 8 os inscritos no certame, entre eles os One O\\’ Five, Joel Moura, Black Nails, Othello, Overload e Anomally da ilha Terceira e os The Bliss e A Different Mind da ilha de S. Miguel. Sendo que, infelizmente, não pudemos estar presentes na primeira eliminatória do concurso, vamo-nos basear na segunda onde participaram os The Bliss, Anomally, A Different Mind e Overload, bem como na prestação, na final, dos Othello.
Sendo assim, os The Bliss foram os primeiros a subir ao palco do Centro Cultural de Angra do Heroísmo na sexta-feira e, sendo a primeira vez que assistíamos a um concerto seu ao vivo e a tocar originais, a primeira impressão foi positiva. De qualquer maneira, começou-se rapidamente a notar, de forma evidenciada, as suas influências ao longo dos temas o que, diga-se, não abona nada a favor de uma banda. De qualquer forma, uma voz forte e quente e um lado instrumental sóbrio mas eficaz, valeu-lhes pontos a esculturou-lhes uma boa imagem. Relativamente à sua sonoridade, os The Bliss parecem encontrar nos Rage Against The Machine a sua principal fonte de inspiração para a destilação dos seus riffs e em bandas como os Sinch ou Creed para a criação das suas melodias. O que fazem está de facto bem feito, embora se exija mais originalidade e mais dinâmica a nível de composição. Constatamos vocalizações demasiado próximas de temas como “Thoughtless” dos Korn ou riffs a soarem a “Wake Up” dos Rage Against The Machine e estes são, evidentemente, pontos que a banda tem que pôr urgentemente em cima da mesa e sobre os quais reflectir. Mas de um modo geral e atendendo também à relativa jovialidade da banda, ainda se toleram alguns “falhanços” desse tipo nas suas composições.
De seguida, veio o colectivo mais pesado desse concurso – os Anomally. Formados em Outubro do ano passado, os Anomally são a mais recente sensação do metal pesado da Terceira. Numa ilha de tradições mais punk/rock os Anomally estão hoje apostados em mudar o rumo dos acontecimentos e, de facto, pela coesão, qualidade e maturidade que demonstram prometem rapidamente se tornar um dos nomes mais fortes da ilha Terceira, se já não o são... Os Anomally trilham por uma vertente Death/Thrash/Goth a que reservam alguma frescura, nomeadamente, a nível de refrões melódicos - aqui misturados com elementos bem pesados -, susceptíveis de se alojarem nos nossos pavilhões auditivos para dificilmente saírem. Uma atitude à Hypocrisy – os suecos que sempre souberam renovar o seu som, alternando entre fases mais extremas e outras mais calmas e com vozes mais límpidas, com a diferença de que, nos Anomally, os teclados têm muito mais predominância, acentuando-se assim a aragem gótica. Três temas muito fortes onde se destacaram “Apocalyptic Signs” e “I Am God”, dois potenciais hinos num futuro muito próximo. Uma prestação muito sólida tanto na primeira eliminatória como na final, não passando indiferentes a ninguém.
Os A Different Mind foram a segunda banda a se deslocar expressamente de S. Miguel para participar no concurso Angra Rock. Com todo o seu currículo e estatuto, angariado ao fim de apenas cerca de um ano e meio de existência, nomeadamente, através da selecção para os TMN Garage Sessions e a escolha pelos Xutos e Pontapés para abrirem o seu concerto no Coliseu Micaelense, esperava-se já deles uns fortes candidatos ao título. O seu rock FM, a lembrar bandas como Melissa Auf Der Maur, é indiscutivelmente bem feito e o seu potencial orelhudo e radiofónico propensia-lhes feitos como os que já mencionamos. Três temas conhecidos do seu repertório serviram para mostrar o potencial da banda e a sua apetência para fazer boas malhas. A voz de Elisabete Dias é o grande talismã dessa banda, sempre muito segura, serena e cheia de “encantos”. A parte instrumental apesar de coesa, não se envolve em grandes tecnicismos, antes pelo contrário, pois aqui o que interessa mesmo é a canção. O ponto negativo das suas actuações acabou por ser a sua presença em palco – apresentaram-se praticamente estáticos. É indiscutível que a banda soa maravilhosamente em disco, mas perante essa postura ao vivo as músicas perdem, efectivamente, alguma cor. De qualquer forma, esta é uma das poucas arestas a limar para os propósitos musicais aqui em questão.
Os Overload, de seguida, “surpreenderam” logo de início pelo seu visível nervosismo... pelas suas caras, que deixam adivinhar as suas [tenras] idades, é normal que isso se verifique mas, mesmo que assim não fosse e atendendo a que o pressuposto principal aqui é a música, nem aí os Overload conseguiram convencer. Desde cedo deixaram antever na sua actuação que ainda têm um longo caminho a percorrer. Para além de não serem muito dotados tecnicamente, nomeadamente na parte vocal que se demonstra demasiado limitada, ainda mais para um género – uma espécie de um goth rock finlandês, que ao mesmo tempo nos transmite um feeling emo/teen/punk rock inundado de teclados, onde se exige uma boa voz melodiosa –, os Overload demonstraram estar muito aquém dos seus directos competidores, acabando mesmo por ser uma surpresa chegarem à final. Atendendo a que não assistimos ao primeiro dia do concurso, até ficamos com a sensação de que os outros três concorrentes da primeira eliminatória [excluindo os Othello que passaram à final] eram, ainda, de menor valor. A presença em palco dos Overload também foi sinal de uma tremenda inexperiência mas, como já se disse, isso passaria incólume caso a sua música compensasse. Mas, de facto, nem as malhas convenceram, embora uma ou outra passagem ficasse mais no ouvido.
Chegado o fim das duas primeiras etapas e anunciadas as passagens à final dos The Bliss, A Different Mind, Overload, Anomally e Othello, foi a vez de ver, na final, a prestação de um dos concorrentes a que não tínhamos assistido nas eliminatórias – os Othello. Apontados como um grupo “All Stars” no panorama musical Terceirense, os Othello eram apontados, à partida, por todos, como um dos mais prováveis vencedores deste concurso. Os Othello são formados por membros dos Lithium e Volkanic, para além de outros que, entre muitas outras coisas, têm a música como a sua ocupação profissional. Daí não fosse difícil adivinhar que este quarteto fosse muito bem dotado tecnicamente. No entanto, não estamos aqui a falar de rock ou metal progressivo, mas sim de um rock muito acessível, directo, catchy, mas com alguns momentos mais técnicos, nomeadamente, a nível de guitarras. Aqui o pretexto são as canções, não querendo os músicos aproveitar a oportunidade para qualquer demonstração barata de virtuosismo. No entanto, apesar dos temas serem muito agradáveis falta-lhes ainda alguma força, principalmente nos refrões, para que estes três temas pudessem atingir os objectivos que se exige neste tipo de música. Apesar de ser intocável o valor técnico desses músicos, talvez tenha sido esse o “calcanhar de aquiles” deste grupo, a par da voz que se revelou algo monótona nas vocalizações. De resto, todas as qualidades ao alcance destes músicos tornam-lhes potenciais mastodontes musicais que só precisam ainda de ser entrosados devidamente.
Chegada a hora da “sentença”, o júri decidiu então atribuir a vitória aos micaelenses A Different Mind, sendo os segundo e terceiro lugares atribuídos aos The Bliss e Othello, respectivamente.
Atendendo à enorme vaga de protestos que se seguiram ao anúncio dos resultados, é preciso que se diga que é urgente que se tome consciência de que num concurso existe sempre uma enorme dose de subjectividade onde haverão sempre pessoas mais e menos contentes com os resultados. Mas acima de tudo, urge que se manifeste todo o nosso fairplay e se evite a constante busca de bodes expiatórios e teorias da conspiração para se justificar a “derrota” ou “vitória” desta ou daquela banda. Na música, tal como em todas as formas de arte, existe sempre elementos abstractos naquela que se pensa ser uma equação muito objectiva – somar criatividade, originalidade e técnica. Prevalece, até certo ponto, a dose de experiência no ramo musical da parte de quem ajuíza – quer seja profissional da indústria, músico ou público – mas, uma certa parte fica completamente entregue aos nosso sentidos... ou não estivéssemos a falar de música. Agora não pode o público entrar em protesto exagerado, muito menos enveredando pelo caminho do insulto, por não ter ganho a banda que gostava que ganhasse. Na música, ou melhor dizendo, nos concursos tem que se saber ganhar e perder e só deve participar e assistir a eventos desse tipo quem está preparado para tal, quer se ache justo ou não. De resto, e apesar deste continuar a ser o mais importante evento de rock realizado nos Açores, continua-se a verificar algumas arestas por limar, nomeadamente, da parte de quem prepara o som e faz a assistência técnica em palco. É intolerável que continuem a cair suportes e se demore uma eternidade para acorrer ao incidente. Em qualquer grande organização de espectáculos existem sempre pessoas a “patrulhar” o palco para fazer face a esse tipo de imprevistos.
Por fim, resta dar os parabéns aos vencedores e vencidos, pois nestas coisas não existem derrotados e estão todos na posição de merecer o nosso respeito, nem que seja pelo facto de demonstrarem interesse por esta tão magnífica forma de arte que é a música. Agora resta esperar pelos dias 2, 3 e 4 de Setembro para mais uma edição do Festival Angra Rock que nos traz esse ano os Expensive Soul (Portugal), Deep Insight (Finlândia), Pluto (Portugal), Stream (Portugal), os três finalistas do concurso Angra Rock e ainda uma banda internacional a anunciar. O rock estará em “disputa” de novo em 2007!
Nuno Costa
08-10.06.06 - Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, Terceira
Nos passados dias 8, 9 e 10 de Junho decorreu no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, na Terceira, a edição 2006 do Concurso Angra Rock. Nesta sétima edição do concurso açoriano foram 8 os inscritos no certame, entre eles os One O\\’ Five, Joel Moura, Black Nails, Othello, Overload e Anomally da ilha Terceira e os The Bliss e A Different Mind da ilha de S. Miguel. Sendo que, infelizmente, não pudemos estar presentes na primeira eliminatória do concurso, vamo-nos basear na segunda onde participaram os The Bliss, Anomally, A Different Mind e Overload, bem como na prestação, na final, dos Othello.
Sendo assim, os The Bliss foram os primeiros a subir ao palco do Centro Cultural de Angra do Heroísmo na sexta-feira e, sendo a primeira vez que assistíamos a um concerto seu ao vivo e a tocar originais, a primeira impressão foi positiva. De qualquer maneira, começou-se rapidamente a notar, de forma evidenciada, as suas influências ao longo dos temas o que, diga-se, não abona nada a favor de uma banda. De qualquer forma, uma voz forte e quente e um lado instrumental sóbrio mas eficaz, valeu-lhes pontos a esculturou-lhes uma boa imagem. Relativamente à sua sonoridade, os The Bliss parecem encontrar nos Rage Against The Machine a sua principal fonte de inspiração para a destilação dos seus riffs e em bandas como os Sinch ou Creed para a criação das suas melodias. O que fazem está de facto bem feito, embora se exija mais originalidade e mais dinâmica a nível de composição. Constatamos vocalizações demasiado próximas de temas como “Thoughtless” dos Korn ou riffs a soarem a “Wake Up” dos Rage Against The Machine e estes são, evidentemente, pontos que a banda tem que pôr urgentemente em cima da mesa e sobre os quais reflectir. Mas de um modo geral e atendendo também à relativa jovialidade da banda, ainda se toleram alguns “falhanços” desse tipo nas suas composições.
De seguida, veio o colectivo mais pesado desse concurso – os Anomally. Formados em Outubro do ano passado, os Anomally são a mais recente sensação do metal pesado da Terceira. Numa ilha de tradições mais punk/rock os Anomally estão hoje apostados em mudar o rumo dos acontecimentos e, de facto, pela coesão, qualidade e maturidade que demonstram prometem rapidamente se tornar um dos nomes mais fortes da ilha Terceira, se já não o são... Os Anomally trilham por uma vertente Death/Thrash/Goth a que reservam alguma frescura, nomeadamente, a nível de refrões melódicos - aqui misturados com elementos bem pesados -, susceptíveis de se alojarem nos nossos pavilhões auditivos para dificilmente saírem. Uma atitude à Hypocrisy – os suecos que sempre souberam renovar o seu som, alternando entre fases mais extremas e outras mais calmas e com vozes mais límpidas, com a diferença de que, nos Anomally, os teclados têm muito mais predominância, acentuando-se assim a aragem gótica. Três temas muito fortes onde se destacaram “Apocalyptic Signs” e “I Am God”, dois potenciais hinos num futuro muito próximo. Uma prestação muito sólida tanto na primeira eliminatória como na final, não passando indiferentes a ninguém.
Os A Different Mind foram a segunda banda a se deslocar expressamente de S. Miguel para participar no concurso Angra Rock. Com todo o seu currículo e estatuto, angariado ao fim de apenas cerca de um ano e meio de existência, nomeadamente, através da selecção para os TMN Garage Sessions e a escolha pelos Xutos e Pontapés para abrirem o seu concerto no Coliseu Micaelense, esperava-se já deles uns fortes candidatos ao título. O seu rock FM, a lembrar bandas como Melissa Auf Der Maur, é indiscutivelmente bem feito e o seu potencial orelhudo e radiofónico propensia-lhes feitos como os que já mencionamos. Três temas conhecidos do seu repertório serviram para mostrar o potencial da banda e a sua apetência para fazer boas malhas. A voz de Elisabete Dias é o grande talismã dessa banda, sempre muito segura, serena e cheia de “encantos”. A parte instrumental apesar de coesa, não se envolve em grandes tecnicismos, antes pelo contrário, pois aqui o que interessa mesmo é a canção. O ponto negativo das suas actuações acabou por ser a sua presença em palco – apresentaram-se praticamente estáticos. É indiscutível que a banda soa maravilhosamente em disco, mas perante essa postura ao vivo as músicas perdem, efectivamente, alguma cor. De qualquer forma, esta é uma das poucas arestas a limar para os propósitos musicais aqui em questão.
Os Overload, de seguida, “surpreenderam” logo de início pelo seu visível nervosismo... pelas suas caras, que deixam adivinhar as suas [tenras] idades, é normal que isso se verifique mas, mesmo que assim não fosse e atendendo a que o pressuposto principal aqui é a música, nem aí os Overload conseguiram convencer. Desde cedo deixaram antever na sua actuação que ainda têm um longo caminho a percorrer. Para além de não serem muito dotados tecnicamente, nomeadamente na parte vocal que se demonstra demasiado limitada, ainda mais para um género – uma espécie de um goth rock finlandês, que ao mesmo tempo nos transmite um feeling emo/teen/punk rock inundado de teclados, onde se exige uma boa voz melodiosa –, os Overload demonstraram estar muito aquém dos seus directos competidores, acabando mesmo por ser uma surpresa chegarem à final. Atendendo a que não assistimos ao primeiro dia do concurso, até ficamos com a sensação de que os outros três concorrentes da primeira eliminatória [excluindo os Othello que passaram à final] eram, ainda, de menor valor. A presença em palco dos Overload também foi sinal de uma tremenda inexperiência mas, como já se disse, isso passaria incólume caso a sua música compensasse. Mas, de facto, nem as malhas convenceram, embora uma ou outra passagem ficasse mais no ouvido.
Chegado o fim das duas primeiras etapas e anunciadas as passagens à final dos The Bliss, A Different Mind, Overload, Anomally e Othello, foi a vez de ver, na final, a prestação de um dos concorrentes a que não tínhamos assistido nas eliminatórias – os Othello. Apontados como um grupo “All Stars” no panorama musical Terceirense, os Othello eram apontados, à partida, por todos, como um dos mais prováveis vencedores deste concurso. Os Othello são formados por membros dos Lithium e Volkanic, para além de outros que, entre muitas outras coisas, têm a música como a sua ocupação profissional. Daí não fosse difícil adivinhar que este quarteto fosse muito bem dotado tecnicamente. No entanto, não estamos aqui a falar de rock ou metal progressivo, mas sim de um rock muito acessível, directo, catchy, mas com alguns momentos mais técnicos, nomeadamente, a nível de guitarras. Aqui o pretexto são as canções, não querendo os músicos aproveitar a oportunidade para qualquer demonstração barata de virtuosismo. No entanto, apesar dos temas serem muito agradáveis falta-lhes ainda alguma força, principalmente nos refrões, para que estes três temas pudessem atingir os objectivos que se exige neste tipo de música. Apesar de ser intocável o valor técnico desses músicos, talvez tenha sido esse o “calcanhar de aquiles” deste grupo, a par da voz que se revelou algo monótona nas vocalizações. De resto, todas as qualidades ao alcance destes músicos tornam-lhes potenciais mastodontes musicais que só precisam ainda de ser entrosados devidamente.
Chegada a hora da “sentença”, o júri decidiu então atribuir a vitória aos micaelenses A Different Mind, sendo os segundo e terceiro lugares atribuídos aos The Bliss e Othello, respectivamente.
Atendendo à enorme vaga de protestos que se seguiram ao anúncio dos resultados, é preciso que se diga que é urgente que se tome consciência de que num concurso existe sempre uma enorme dose de subjectividade onde haverão sempre pessoas mais e menos contentes com os resultados. Mas acima de tudo, urge que se manifeste todo o nosso fairplay e se evite a constante busca de bodes expiatórios e teorias da conspiração para se justificar a “derrota” ou “vitória” desta ou daquela banda. Na música, tal como em todas as formas de arte, existe sempre elementos abstractos naquela que se pensa ser uma equação muito objectiva – somar criatividade, originalidade e técnica. Prevalece, até certo ponto, a dose de experiência no ramo musical da parte de quem ajuíza – quer seja profissional da indústria, músico ou público – mas, uma certa parte fica completamente entregue aos nosso sentidos... ou não estivéssemos a falar de música. Agora não pode o público entrar em protesto exagerado, muito menos enveredando pelo caminho do insulto, por não ter ganho a banda que gostava que ganhasse. Na música, ou melhor dizendo, nos concursos tem que se saber ganhar e perder e só deve participar e assistir a eventos desse tipo quem está preparado para tal, quer se ache justo ou não. De resto, e apesar deste continuar a ser o mais importante evento de rock realizado nos Açores, continua-se a verificar algumas arestas por limar, nomeadamente, da parte de quem prepara o som e faz a assistência técnica em palco. É intolerável que continuem a cair suportes e se demore uma eternidade para acorrer ao incidente. Em qualquer grande organização de espectáculos existem sempre pessoas a “patrulhar” o palco para fazer face a esse tipo de imprevistos.
Por fim, resta dar os parabéns aos vencedores e vencidos, pois nestas coisas não existem derrotados e estão todos na posição de merecer o nosso respeito, nem que seja pelo facto de demonstrarem interesse por esta tão magnífica forma de arte que é a música. Agora resta esperar pelos dias 2, 3 e 4 de Setembro para mais uma edição do Festival Angra Rock que nos traz esse ano os Expensive Soul (Portugal), Deep Insight (Finlândia), Pluto (Portugal), Stream (Portugal), os três finalistas do concurso Angra Rock e ainda uma banda internacional a anunciar. O rock estará em “disputa” de novo em 2007!
Nuno Costa
In jornal "União", edição 14.06.06
Nos bastidores do Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo e no meio da azáfama das comemorações, a SounD(/)ZonE incitou Ruben Moniz - guitarrista dos A Different Mind -, durante breves segundos, a fim de captar as primeiras reacções e sensações desta vitória.
Primeiras reacções a essa vitória, como te que sentes?
Bem, ainda não caí em mim!(risos)
Agora que o prémio está nas vossas mãos, já têm ideia do que fazer com ele?
Pagar as dívidas! (risos) As passagens, estadia, etc, foram todas pagas do nosso bolso...
E já pensam em gravar algo?
Sim, já tivemos a conversar sobre isso e, em princípio, para Outubro vamos entrar em estúdio para gravar 8 temas.
Ficarás encarregue da gravação?
Não... Vou participar também, mas ainda não posso adiantar quem será o produtor.
19 comments:
Yah voces não percebem é nada de musica! Seja lá quem for o escritor disto! Tens algum curso é? é porque não parece! TU DIZES QUE OS OVERLOAD TAVAM NERVOS E QUE A MUSICA DELES NÃO É BOA! Vais me dizer que os Different mind ou lá o que é! é que tinham presença em palco? epa vai-te afogar que agora a agua está com uma temperatura boa! Inculto!
Ya! Este redactor mete muita mas mm muita agua! Antes de criticar á que ser criticado e jamais dar por incompletas as diplomacias em causa sob alguma questão! Quem verde colhe não mais colherá!
eu ka axo ke nao deviam diser koisas sem saberem kem nao percebe de musicas devia ir po konservatorio aprender, o cabrao ke escreveu akilo dos overload é burro e defeciente ke nem sabe o ke é musica, de serteza ke deves ouvir britney spears, vais me dizer sekalhar ke os different da merda é ke tocaram bem?? vai mas é cossar na saka ai pa fora e se nao tiveres saka ke é o mais provavel arranja uma de plastico!!!!
so gostava de saber kem é o gajo...o gajo merecia era levar umas batatas pa na falar do k na sabe, sim pk o paneleiro de merda nunka deve ter seker ido á porra dum ensaio pa ver komo as merdas funcionam...tenh k admitir k os overload talvez tivessem um poko nervosos mas tb foi a primeira fez k se estriaram desta MANEIRA ....e esse sacana de merda k na torne a tentar falar mais mal da voz do DIOGO VILAÇA (vocalista), pk ele tem uma voz xelent, tava um pok era nervoso....exe gajo deve perferir a voz da cabra dos a difrent merdas de certeza!!! K A VALHACA DE MERDA até cantou num tom a baixo ao da merda da guitarra e ninguem deve ter reparado na porra dexe erro né!
simplesment : YOU WANNA BE!!!!!!!!
OVERLOAD IXO SIM É MUSICA!!!!!!!!!
O AUTOR DESSE SITE É O NUNO COSTA BATERISTA DOS STAMPKASE!!!!
POR ISSO RECLAMAM COM ELE PORQUE...
OVERLOAD, ANOMALY E OTHELLO SÃO GRANDES BANDAS...
MUITO GOSTA ESTES TIPOS DOS BLOGS FALAR MAL DAS BANDAS, POR ISSO ARRUMEM-SE EM CASA OU VAIAM APRENDER MUSICA ANTES DE FALAR!!!!
Ora viva...estará na hora de intervir? Provavelmente não existe hora para responder a insultos, foi assim que me ensinaram...nunca se responde na mesma "moeda" ou serás tu da mesma "escola"? Pois... E por isso mesmo só tenho a dizer o seguinte: caso os Overload gravem uma demo ou um álbum eu estarei aqui para dar uma ajuda a vocês. Graças a Deus esses 3 anos de imprensa musical, mesmo que amadora, proporcionaram-me contactos com as maiores editoras do género a nível mundial. Assim que tiverem um registo discográfico eu disponibilizo-me a vos fornecer contactos de responsaveis de editoras de metal e, aí sim, os especialistas da indústria discográfica vão decidir se os Overload são bons ou não! A maior sorte para vocês. Não liguem a comentários de meros jornalistas amadores de blogues de segunda que não são eles que vão determinar a vossa carreira.;) Acreditem no vosso trabalho que é o principal. Entretanto, vão descansar e deixem essa novela toda!
Saudações metálicas
Nuno Costa
Olá a todos! Parabéns pelo teu site Nuno, ta sp a bombar! Em relação aos comentadores do teu blog o que posso transmitir é que nada é perfeito, morreremos todos com muito por aprender, e na musica não há excepções! Cultivem as vossas mentes a nivel de cultura musical e para isso não há necessidade de se ir para o conservatório! Há admitir que os erros fazem parte dos humanos porque ninguem é perfeito!
e lamentável os comentários que esses nossos vizinhos terceirenses deixam aqui ... enfim.
Muito sinceramente... Vocês podem ter a vossa opinião e tal ... mas o Nuno também tem direito a ter a sua ... não e? Por quanto mais vos desagrade.
O que vocês demonstraram aqui foi pura e simplesmente uma prova de imaturidade e falta de RESPEITO!!! Só denegriram a imagem do público terceirense e da banda em questão.
Lamento imenso que existam pessoas assim...
Olá:
Sou terceirense e assisti ao Concurso Angrarock 2006.
Embora não esteja totalmente de acordo com a ordem da classificação acho que as bandas premiadastêm qualidade tal como os Anomally que se calhar mereciam também estar entre as 3 primeiras.
Quanto aos comentários, Nuno tens que dar um desconto porque são feitos por putos que não sabem o que dizem pela boca fora e deviam ter mais educação...
Enfim, valem o que valem.
Boa tarde! antes de começar o meu comentário kero desde já referir k a banda OVERLOAD não é responsavel por kalker comentário feito até ao momento, todos os elementos dos OVERLOAD desconheçem tal blog inclusive eu k só soube deste blog atraves de um amigo meu k me disse k estavam comentando sobre a nossa banda, após uma leitura atenta aos comentários axo k ta na hora de intervir, embora seja um pouco tarde. em primeiro lugar kero felicitar os Diferent Mind pela sua vitória no concurso Angra Rock, e já agora também felicitar as restantes bandas k participaram no concurso, vou-me apresentar, chamo-me Vitor Moreira e sou o Baterista dos OVERLOAD e responsável pelo grupo e kero desde já agradecer a todas as pessoas k nos apoiam, para todos voçês um muito obrigado por parte de todos os elementos da banda OVERLOAD. como referi em cima soube deste blog através de um amigo e como tal não fiquei impune e decidi dar uma espreitadela ao qual fiquei um pouco abismado com akilo k vi, 1º pela maneira como as coisas são ditas aki, (pessoal que nos apoia, não sejam assim, nós agradecemos o facto de estarem do nosso lado, mas respeitem as pessoas se kiserem dizer alguma coisa não se exaltem, digam as coisas com calma e civilizadamente ok. um abraço :)
2ª coisa foi a redacção do senhor Nuno Costa, eu li a sua redacção com muita atenção e devo dizer desde já k concordo com algumas coisas e outras não, é o seguinte senhor Nuno Costa, os OVERLOAD aceitam todo o tipo de critícas, mas uma coisa k não aceitamos é mentiras, e passo a explicar, as criticas k o senhor Nuno Costa nos faz sobre o nervosismo, as nossas idades, a nossa inexperiência são sim senhor verdade, mas vir para aki dizer k "surpreendemos", k não sabem como é k passamos á final, k estávamos á quem das expectativas e k não somos dotados tecnicamente, pronto, isto aí são coisas k no qual o senhor terá de corrigir, e digo-lhe porquê, para começar a minha banda deu o seu primeiro concerto no angra rock ou seja, a primeira vez k nos estreamos foi lá, nem os nossos amigos ou colegas conheciam o nosso género musical ou seker se tocavamos bem ou mal, ou seja, nao foi por acaso k quando tocamos e vimos pessoal espantado ou de "boca aberta" e no fim do concerto vieram falar connosco e para nosso espanto ficaram surpreendidos pela positiva com akilo k viram e ouviram, ou seja, não foi por acaso k fomos a banda mais aplaudida do Angra Rock.
Surpreendemos? Supreendemos mas acredite k foi sem as aspas.
Depois não sabe como é k passamos á final? Pois eu posso-lhe explicar, para começar a sua falta de profissionalismo devido ao facto de comentar a minha banda em relação ás bandas k não passaram á final, isto porque você não foi á primeira
eliminatoria porque se caso tivesse ido, de certeza k a sua opinião ia ser diferente, ou se calhar keria k o Joel Moura passasse á final com o seu violão? (Isto sem desvalorizar o próprio e os outros concorrentes, claro).
Em terceiro estávamos á quem das ex
pectativas? Mas k expectativas? Mas por acaso você alguma vez ouviu falar de nós? Não há expectativas nehumas em relação a nada porque nunca tocamos em outro lado para saber qualquer coisa sobre nós.
Quarto, não somos dotados tecnicamente? Pronto, o vocalista ainda é novo, só tem 18 anos, ainda tem uma voz jovem, ainda se compreende, mas não se compreende é o facto de se referir aos restantes elementos.Ò amigo, nós nõ precisamos de pedaleira dupla e pedaleira com efeitos de som para a guitarra ou baixo para demonstrar-mos k tinhamos categoria para xegar á final, não foram perciso solos tipo "parece k têm 5 dedos a tocar ao mesmo tempo" quando se vê k afinal só se está a tocar numa corda e o efeito da pedaleira é k faz com k pareça um solo maluco, mas se para você "dotados tecnicamente" é tocar como os Dream Theater, então meu amigo, todas as bandas são pouco dotadas....só se for assim, não?
Pois a verdade é k nós todos somos dotados, temos é de ensaiar mais. A minha banda só está neste projecto OVERLOAD á cerca de um mês e fizemos a terceira musica em apenas 4 dias. Chegámos ao Angra Rock e passámos á final... explique isso?
Se acha k faz melhor em tão pouco tempo, então ensine-nos k queremos aprender, nós não somos uma banda de ciumentos ou invejosos, estamos sempre abertos para novas propostas. Uma coisa k me esqueci de referir, você disse e é verdade, k nós temos um longo caminho a percorrer, mas por acaso é só a nossa banda k tem esse longo caminho a correr? Se por acaso as outras bandas já percorreram esse longo caminho e são famosas no mundo inteiro e já passaram na MTV, então peço desculpa porque eu nunca as vi, talvez porque quando passam eu não esteja em casa (não estou em casa porque estou a percorrer um longo caminho).
Mas é assim meu amigo, se nós temos um longo caminho a pecorrer, acredite k os outros também têm.
Para acabar, kero só dizer ao senhor Nuno Costa k a sua falta de professionalismo e muita falta de observação é k faz com que tenha um longo caminho a precorrer (em termos profissionais).
Antes demais kero pedir desculpa se ofendi alguem e kero também pedir desculpa ao senhor Nuno Costa se o ofendi, não gostei dakilo k li e também não estou á espera k goste disso k acabou de ler. Axo k devia pensar e principalmente observar bem para depois elaborar as suas críticas, sejam elas boas ou más, aí sim, teremos todo o gosto em ouvi-lo mas k sejam só críticas, ok?
Um abraço para todos e obrigado.
boas tardes...epá...tipo...não é por nada mas... axo k os Overload foram os unicos k tiveram uma nota de 9 entre 0 a 10, dada por um dos juris...e foram os k tiveram mais originalidade...não é por nada a sério, até porque eu sou bastante imparcial a dar opiniões.Também não kero k pensem k eu ache k os Overload é k deviam ter ganho... não passa de um concurso, e lá por não ganharem não ker dizer k não tenham qualidade. Também axei k os anomally estiveram mt bem e também os Othelo, k na minha opinião eram os k deviam ter ganho. Dou os meus parabéns aos Diferent Mind pela vitória. Agora um conselho para o pessoal...epá deixem-se de mal criações, digam as vossas opiniões mas sem exageros...afinal cada um pensa como pensa, e em relação a decisão dos juris , só temos de aceitar.
concordo plenament kom o cumentario anterior de vitor moreira....BOA SORTE PEXOAL voces tods merecem
Viva Victor
Ora bem... deixaste aqui tantos pontos em questão que espero não me esquecer de responder a nenhum... Vamos lá ver, qualquer opinião de um crítico tem que ser respeitada quer agrade ou não. Cabe a ele o direito de argumentar... e na minha opinião argumentei qualquer ponto que pôs em causa a vosso respeito. O que disse ali não retiro por isso aqui só me resta subscrever: sim, causou-me alguma surpresa uma banda, a meu ver, ainda “verdinha” ter passado a final de um concurso como o Angra Rock... Apontas que referi que vocês estavam aquém das expectativas... Oh meu amigo, vamos lá ver se fazemos um esforço para ler bem as coisas?? É que para males entendidos por falhas de interpretação estou eu farto, desculpa-me... Há que se ter mais atenção ao que se lê! Se voltares lá verificas que o que eu disse foi que “os Overload demonstraram estar muito aquém dos seus directos competidores”... É muito diferente... Como podia eu ter algum tipo de expectativa em relação a vocês antes do Concurso se nunca vos tinha visto ou ouvido? Quanto a não serem dotados tecnicamente... Oh meu Deus, onde diz isso?? Caso ainda não tenham tomado consciência, todas as palavras de uma frase estão lá por algum motivo, certo? E só lê e vê determinadas coisas ou quem lê à pressa, ou quem tem fraco poder de interpretação ou então...como diz aquele velho ditado: só não vê quem não quer. Quem vos está a meter para baixo agora são vocês (qual teoria da conspiração...).... Volto a colocar aqui a minha frase: “Para além de não serem muito dotados tecnicamente(...)”... Ok, aqui o “muito” é fundamental meu amigo!! Logo daí se depreende que vocês não estão simplesmente a dar “porrada” nos instrumentos ou a fazer “vibrar as cordas”... Nisso reparei eu graças a Deus e estive muito atento garanto-te... Agora, é como já referi: “Só não vê (neste caso não lê) quem não quer”. No texto não diz NADA que refira que vocês NÃO são dotados tecnicamente... Uma coisa é NÃO ser dotado, que é quando nem sabes pegar num instrumento e executar uma nota que fosse, outra coisa é ser pouco dotado, que é quando estás ainda numa fase inicial de desenvolvimento ou crescimento musical, situação que, aliás, é sempre tida muito em conta pela minha pessoa, ainda mais quando se trata de bandas muito jovens com uma margem de progressão enorme... Isso é tudo tido em conta por mim meu amigo... Achas que me meti neste ramo para “destruir” as pessoas ou bandas?? Eu amo o que faço, tenho amor à camisola, sou, acima de tudo, fã e ouvinte de música pesada...Logo, a partir daí, quem partilha essa paixão comigo passa a ser membro da minha “família”, logo esteja completamente fora de questão a minha intenção de destruir ou afundar alguém desta área. Que fique isso bem claro!!! Agora se por vezes é preciso “puxar” as orelhas a alguém desta área, isto vem, única e exclusivamente, com propósitos de melhoria e evolução. Creio que não é sempre fazendo “festinhas” na cabeça que as coisas melhoram. Meus amigos, esta é a minha opinião momentânea... e não a retiro. Mas se daqui a um ano, por exemplo, achar por bem que vocês cresceram musicalmente, eu sou o PRIMEIRO a apontá-lo e a elogiar-vos!!! Meus amigos, não sabem que isto é assim que funciona?? Acham que esta coisa de ser-se critico musical é apenas uma manobra de charme? Pelo amor de Deus, quem se mete nisso na maior parte das vezes é porque tem tremendo amor a isso... E nisto creio que já não tenho muito a provar, porque são três anos a trabalhar sozinho e arduamente, única e exclusivamente, por amor a camisola... Não ganho dinheiro, não sou famoso e, aliás, até já me deu muito prejuízo... Estou aqui para ajudar a cena, o nosso “Som Eterno”! Logo por aí esqueçam que eu escrevi aquilo para vos tramar!
“Para começar a minha banda deu o seu primeiro concerto no angra rock ou seja, a primeira vez k nos estreamos foi lá, nem os nossos amigos ou colegas conheciam o nosso género musical ou seker se tocavamos bem ou mal, ou seja, nao foi por acaso k quando tocamos e vimos pessoal espantado ou de "boca aberta" e no fim do concerto vieram falar connosco e para nosso espanto ficaram surpreendidos pela positiva com akilo k viram e ouviram, ou seja, não foi por acaso k fomos a banda mais aplaudida do Angra Rock.”
Exactamente, foram a banda mais aplaudida das duas noites...Vês como estava atento? Agora, qual o senso de todo o teu argumento? A vitória ainda não é decidida pelo público, que queres que façamos? Tenta propor este novo formato ao Sr. Hélio Vieira.
“Depois não sabe como é k passamos á final? Pois eu posso-lhe explicar, para começar a sua falta de profissionalismo devido ao facto de comentar a minha banda em relação ás bandas k não passaram á final, isto porque você não foi á primeira
eliminatoria porque se caso tivesse ido, de certeza k a sua opinião ia ser diferente, ou se calhar keria k o Joel Moura passasse á final com o seu violão? (Isto sem desvalorizar o próprio e os outros concorrentes, claro).”
Meu amigo, eu não estive presente na primeira eliminatória, tens toda a razão... E nem me baseei neles para vos comparar... Recebi, por acaso, informações de gente muito credível que me deu uma ideia do que foi a primeira noite... Óbvio que, eticamente, eu não me posso servir do que não vi para fazer qualquer tipo de comentários. Agora, o que eu pôs em questão aqui foi o seguinte... e é esta a minha ideia, quer tenha visto a primeira noite ou não: creio que, independentemente de tudo, uma banda com a jovialidade e ainda algumas lacunas como os Overload, à priori, nem deveriam estar na final de um Concurso que se espera sempre muito competitivo e de nível muito exigente. Como já vos disse, isso pode-vos lesar e chatear-vos, mas, como já disse, não estou a fazê-lo com mau intuito. Quero sim eu ver-vos daqui a uns tempos a “rebentar” com essa loiça toda. Entretanto, e AÍ é que está o meu profissionalismo, eu tenho é que dizer TUDO o que acho, dizer a minha opinião sincera e não ter medo de lobbys ou de qualquer outro tipo de pressão que venha de amigos, conhecidos, músicos, fãs, etc, e que me façam ser “menos” EU quando escrevo. Isto é uma prova de profissionalismo, quer se concorde com as opiniões ou não. E há aqui uma coisa fundamental que tenho a dizer: eu não sei se o público de cá tem o hábito de ler a imprensa da especialidade... Ok, meus amigos... Têm a noção de, por exemplo, a quantidade de “colossos” musicais que Loud! às vezes tem que abordar de forma menos optimista? Discos de grandes bandas que levam nota baixíssima nas suas páginas? Acham que, por exemplo, os Deep Purple vão refilar com este ou aquele redactor da Loud! por este lhe ter dado esta ou aquela nota ao seu mais recente disco? Meus amigos, quer-me parecer que não... Isto sim é profissionalismo da parte das bandas. Uma vez que os seus discos são submetidos à imprensa tens que respeitar o trabalho de quem escreve e faz disso a sua vida profissional... quer se concorde ou não. E como já disse várias vezes: vocês não acreditam no vosso valor? Então extraiam o que acham melhor e certo das críticas que vos são feitas. E faço aqui um alerta: neste mundo “selvático” (no bom sentido) que é o mundo musical, a nível de competitividade, vocês um dia que virem o vosso trabalho exposto a centenas de críticos vão ver que não podem passar a vida a mandar-lhes mails a ripostar. Meus amigos, mete-me tanta impressão... Passaram-me já centenas e centenas de discos promocionais pelas mãos, muitas (grandes) bandas nem são conhecidas pela maioria do público e talvez nunca sejam... Sabem de que é isto sintomático? De que existem tantos milhares de boas bandas nesse mundo e os lugares são tão poucos para todos, que a fama só sorri a algumas... Por isso meus amigos, vamos a ser humildes. Se querem fazer disto a vossa vida ainda vão ter que lutar muito e ouvir muito, tanto de bem como de mal... Se por tão pouco o “caldo” entorna, não sei quando vão estar preparados para enfrentar este mundo tão exigente e competitivo como é o da música. Preparem-se para o melhor e para o pior.
Bem, olhei bem para o seu post para ver se lhe respondia a todos os tópicos... Penso que estão todos implícitos naquilo que escrevi anteriormente... Por isso, é só uma questão de estar atento.
Mais uma vez endereço os meus mais sinceros votos de felicidades aos Overload.
Cumprimentos
Nuno Costa
Boa tarde a todos.
senhor Nuno Costa keria lhe dizer k realmente eu entendi mal as suas palavras e por isso lhe peço desculpa mas k fique claro k apesar de sermos "verdinhos" trabalhamos muito durante esse mês para fazer boa figura e para dar o nome a conheçer, eu só respondi pk não axei bem a "descasca" k nós levamos comparados com os outros(excluindo os othello) axo k não fomos assim tanto piores, mas tass bem! (eu não estou a dizer k voçê disse k eramos piores atenção!) mas foi o k percebi apesar de nós termos pouca experiência nomeadamente na voz e no baixo, os restantes elementos são bons daí o meu desagrado com o k voçê escreveu. mas peço desculpa pelo mal entendido e obrigado por me esclareçer melhor. eu começei consigo com o pé errado mas espero k não haja mais mal entendidos e pró ano(caso entrarmos no angra rock) nos elogie lol :) mas ok. fikem bem! A todos as pessoas k gostaram dos OVERLOAD e nos apoiaram um muitissímo obrigado até uma próxima.
Eheh...No problem Vitor! Assim a gente se entende! Não há qualquer tipo de ressentimentos, acredita! Não ponho em causa que trabalham, salve seja!lol Simplesmente, aqui tinha que avaliar pelo resultado final, ou seja, a música que ouvi! Não me agradou assim tanto. Mas como já te disse, esta é a opinião de um escriba musical, rodeadíssima de subjectividade e, certamente, outros críticos vão ter outras opiniões sobre vocês! É só uma questão de lhes exporem o vosso trabalho! Para já as maiores felicidades!
Rock on people!;)))
Nuno Costa
weips...
na kero falar do Angra Rock nem nda..
só keria perguntar pk é k junto ao texto dos overload está uma imagem duns gajos k na são os overload???
Hmmm...Não sei se repararem,mas nem a foto dos Anomally nem dos ADM está ao lado do texto que fala das suas prestações...Ora vamos lá ver, uma vez que os Overload não têm site, nem o próprio site do Angra Rock ainda disponibilizou fotos do Concurso, não tinhamos outra hipótese senão publicar o artigo com as fotos que tinhamos... Creio que é óbvio para quem está familiarizado com o nosso blog e sabe que nas nossas reviews de concertos constam sempre fotos de todos as bandas intervenientes, que esta situação não se deu por distracção, incompetência, nem para induzir ninguém em erro.
Cumprimentos
Nuno Costa
Looking for information and found it at this great site... Insurance business sale quote Kit+on+tooth+whitener
Post a Comment