PRÉMIO GUITARRISTA
Emanuel Paquete – Músico a solo
PRÉMIO BAIXISTA
Paulo Andrade – Músico de Sessão
PRÉMIO TECLISTA
Carlos Frazão – Músico de Sessão
PRÉMIO BATERISTA
Pedro Andrade – Baterista dos Morbid Death
PRÉMIO VOZ FEMININA
Helena Lavouras – Artista de Sessão
PRÉMIO VOZ MASCULINA
Sílvio Ferreira – Vocalista dos Connection
PRÉMIO BANDA REVELAÇÃO 2006
A Different Mind
PRÉMIO MÚSICA PORTUGUESA
Passos
PRÉMIO MUSICA POPULAR
Grupo de Cantares Belaurora
PRÉMIO ROCK/METAL
Morbid Death
PRÉMIO ESTÚDIO E PRODUÇÃO
Raul Resendes
PRÉMIO RÁDIO
António Melo Sousa – RDP Açores
PRÉMIO MÚSICO ESTRANGEIRO
Zica – Banda.com
PRÉMIO CARREIRA – ANIMA PRESTÍGIO
Luís Alberto Bettencourt
Aníbal Raposo
José Medeiros
Moniz Correia
Terinho
Luís Gil Bettencourt
Em quase todas as circunstâncias que envolvam prémios, ou “competição” [pelo menos como muitas pessoas os gostam de ver], a polémica é praticamente uma coisa indissociável e as opiniões divergem, muitas vezes, abruptamente. O caso dos Prémios Música Açores 2006 não foi excepção e colocou muita gente a protestar contra os sistemas online de votação e os critérios de nomeação. Para tentar esclarecer estas situações a SounD(/)ZonE abordou o autor do evento, José F. Andrade.
Quais foram os critérios para as nomeações?
Primeiramente, existiu uma lista composta por vários músicos em todas as categorias. Seguiu-se um "filtro", porque existiram nomes que ficaram guardados para o ano que vem. Este é o tipo de evento que não se pode ficar apenas por um ano. Se assim fosse, é óbvio que muitos mais seriam homenageados. Para além disso e, porque esta foi a primeira edição, não houve uma grande aposta em termos financeiros, porque ninguém sabia bem o que era isso do Açores Música. Acho que, em futuras edições, tudo será encarado de outra forma.
O que se passou com o sistema de votação que levantou alguma polémica?
Infelizmente, muitas pessoas pensavam que era apenas a votação on-line que ia determinar os vencedores e isso fez com que muita gente votasse várias vezes. Quem conhece esse tipo de eventos, sabe que esse ou qualquer outro sistema de votação está sempre sujeito a isso. O bom senso determina que haja sempre um júri para mediar todas as categorias.
Como responderias também às queixas das pessoas das outras ilhas que sentiram os seus músicos algo discriminados pelas nomeações do júri?
Esse é um assunto que, infelizmente, nunca se vai resolver, porque há sempre quem se sinta injustiçado o que é compreensível. Por outro lado, espero que esse tipo de eventos, faça com que os músicos e bandas de outras ilhas, dêem mais atenção ao arquipélago onde vivem e façam chegar a sua música também a São Miguel. É impossível saber que, na freguesia da ilha X, existe a banda Y que tem um guitarrista sensacional. Se não for notícia, não podemos saber se ele existe ou não, daí o apelo...
Texto: Nuno Costa
Fotos: André Frias [www.contratempo.com]
1 comment:
Muito subtil a justificação, que afinal não justificou muito. Mas a iniciativa está de parabéns.
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