Roquefest 2007
21.05.07 - Poço Velho, S.Roque
Dia 1


Devido ao já referido atraso no início do espectáculo, os veteranos Morbid Death subiram ao palco já a altas horas e já depois de se ter operado uma vasta evasão de público do recinto. É certo que as obrigações profissionais terão ajudado a esta atitude, mas também é certo que foi motivo insuficiente para ofuscar o profissionalismo da banda e, pese embora não ter sido dos seus melhores concertos, foi, de certo, mais um momento de celebração estar perante o símbolo mor do heavy metal açoriano e escutar clássicos como “Miséria”, “Judgment Day” e “Gods Of Eternity”. A actuação do grupo visitou um pouco de toda a
sua discografia, ainda que a evitar certos temas habituais que, com certeza, fazem parte da própria gestão do seu património artístico. Destaque ainda para a nova “Liberate” que já vem sendo ensaiada há algum tempo e que, pelo seu groove, assume-se como um tema muito contagiante. Chegado o fim do primeiro dia do festival, antecipado pela hora tardia e pela obrigação de cumprir com licenças, o balanço é positivo pela entrega das bandas, mas nem tanto pela parte do público local que tinha obrigação de comparecer em maior número. Será que o facto de ser segunda-feira serve como desculpa?
NOS BASTIDORES
Miguel Raposo [PSY ENEMY]
Como vos correu o concerto?
Correu bem, muito melhor do que o de há dois anos, sem dúvida.
Foi uma pena ser curto…
Sim, mas isto deve-se aos percalços com a nossa formação, nomeadamente a entrada muito recente do guitarrista Fábio Amaro que teve que aprender os temas rapidamente.
O público é que se mostrou um bocado inflexível…
Sim, de resto, como é normal. Ainda pedi aos membros dos Morbid Death para darem o exemplo, mas não quiseram dar! [risos]
Já te assumes como um homem polémico? [risos]
Não! [risos] As pessoas é que criam as polémicas. Eu apenas digo o que penso.
De resto, que significado teve para os Psy Enemy subirem ao palco do Roquefest?
É um concerto, o que é sempre bom! Vamos é agora esperar que o festival evolua cada vez mais e se torne mesmo num marco para a música regional.
Hélder Medeiros [ZYMOSIS]
Como vos correu o concerto?
Correu bem, mas podia ter corrido muito melhor, uma vez que estou um pouco rouco…
Ia precisamente falar-te nisso: não se notou quase nada! [risos]
Talvez a força de vontade e a adrenalina tenham disfarçado um pouco o meu problema.
E a reacção do público correspondeu às vossas expectativas?
Penso que o público aderiu bem! Acho que foi melhor do que há dois anos.
E que significado tem o Roquefest para os Zymosis, ainda mais decorrendo na vossa freguesia e para o vosso público?
Sim, sabe muito bem que ele aconteça no sítio onde vivemos. De resto, o mais importante é mesmo que o Roquefest se repita por muitos e muitos anos.
Ricardo Santos [MORBID DEATH]
Como vos correu o concerto?
Correu bem, acho que correu bem… [risos]
Relativamente à reacção do público, ficaram satisfeitos?
Dado o dia e a hora posso dizer até que superou um pouco as nossas expectativas.
Achas que o facto de ser segunda-feira é desculpa para o público dispersar?
Como disse, dadas as altas horas e para quem trabalha no dia a seguir é muito complicado. Estou certo que se fosse noutras circunstâncias mais pessoas compareceriam. Mas é perfeitamente compreensível que algumas pessoas se tenham ido embora mais cedo.

NOS BASTIDORES
Miguel Raposo [PSY ENEMY]
Como vos correu o concerto?
Correu bem, muito melhor do que o de há dois anos, sem dúvida.
Foi uma pena ser curto…
Sim, mas isto deve-se aos percalços com a nossa formação, nomeadamente a entrada muito recente do guitarrista Fábio Amaro que teve que aprender os temas rapidamente.
O público é que se mostrou um bocado inflexível…
Sim, de resto, como é normal. Ainda pedi aos membros dos Morbid Death para darem o exemplo, mas não quiseram dar! [risos]
Já te assumes como um homem polémico? [risos]
Não! [risos] As pessoas é que criam as polémicas. Eu apenas digo o que penso.
De resto, que significado teve para os Psy Enemy subirem ao palco do Roquefest?
É um concerto, o que é sempre bom! Vamos é agora esperar que o festival evolua cada vez mais e se torne mesmo num marco para a música regional.
Hélder Medeiros [ZYMOSIS]
Como vos correu o concerto?
Correu bem, mas podia ter corrido muito melhor, uma vez que estou um pouco rouco…
Ia precisamente falar-te nisso: não se notou quase nada! [risos]
Talvez a força de vontade e a adrenalina tenham disfarçado um pouco o meu problema.
E a reacção do público correspondeu às vossas expectativas?
Penso que o público aderiu bem! Acho que foi melhor do que há dois anos.
E que significado tem o Roquefest para os Zymosis, ainda mais decorrendo na vossa freguesia e para o vosso público?
Sim, sabe muito bem que ele aconteça no sítio onde vivemos. De resto, o mais importante é mesmo que o Roquefest se repita por muitos e muitos anos.
Ricardo Santos [MORBID DEATH]
Como vos correu o concerto?
Correu bem, acho que correu bem… [risos]
Relativamente à reacção do público, ficaram satisfeitos?
Dado o dia e a hora posso dizer até que superou um pouco as nossas expectativas.
Achas que o facto de ser segunda-feira é desculpa para o público dispersar?
Como disse, dadas as altas horas e para quem trabalha no dia a seguir é muito complicado. Estou certo que se fosse noutras circunstâncias mais pessoas compareceriam. Mas é perfeitamente compreensível que algumas pessoas se tenham ido embora mais cedo.
No entanto, podia haver mais público como aquele “carequinha” que estava mesmo à frente do palco a curtir efusivamente… [risos]
Não sei, talvez! [risos]
Por fim, o que achaste da organização?
Bom, eu penso que o Roquefest é sempre importante para promover as bandas regionais, nomeadamente as micaelenses.
E já se nota que o Roquefest está a crescer…
Sim, como se vê as condições estão muito melhores! E, para além disso, como referi há dias para a SounD(/)ZonE, é preciso que não se esqueçam as pessoas que estão por detrás destas organizações. Normalmente, fala-se só das bandas que tocaram, mas é preciso que se lembre e homenageie o esforço das pessoas que erguem iniciativas dessas.
Sim, e será também preciso que se deixe de absorver e a apontar só os aspectos negativos quando existem muitos outros positivos…
Sim, sem dúvida. Acho que estão todos de parabéns! E é preciso que se note como com uma verba tão reduzida se conseguem fazer coisas engraçadas.
Não sei, talvez! [risos]
Por fim, o que achaste da organização?
Bom, eu penso que o Roquefest é sempre importante para promover as bandas regionais, nomeadamente as micaelenses.
E já se nota que o Roquefest está a crescer…
Sim, como se vê as condições estão muito melhores! E, para além disso, como referi há dias para a SounD(/)ZonE, é preciso que não se esqueçam as pessoas que estão por detrás destas organizações. Normalmente, fala-se só das bandas que tocaram, mas é preciso que se lembre e homenageie o esforço das pessoas que erguem iniciativas dessas.
Sim, e será também preciso que se deixe de absorver e a apontar só os aspectos negativos quando existem muitos outros positivos…
Sim, sem dúvida. Acho que estão todos de parabéns! E é preciso que se note como com uma verba tão reduzida se conseguem fazer coisas engraçadas.
Texto: Nuno Costa
Fotos: André Frias [www.contratempo.com]
1 comment:
Grande reportagem, Nuno! Continua o excelente trabalho! Relativamente ao evento, com grande pena minha, não me foi possivel estar lá pois estou a (meio) oceano de distância mas espero que tenha corrido tudo (e continue a correr) pelo melhor!
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